O LAÇO BRANCO de Michael Haneke
A acção decorre durante os 15 meses que precedem a I Guerra Mundial. A história é contada por um narrador que, tendo presenciado alguns dos factos, tenta encontrar fundamentos e justificações para os anos posteriores da História do seu país.
Numa aldeia remota, no Norte da Alemanha, vários incidentes vão retirar os seus habitantes da calma monotonia a que se habituaram. Esses eventos, de grande violência, parecem ser rituais punitivos justificados pela fervorosa religião protestante. Até que o professor da aldeia (Christian Friedel) começa a tentar perceber o terrível segredo por detrás de tudo...
Filmado a preto e branco, é, segundo as próprias palavras de Michael Heneke, um filme sobre "a origem de todo tipo de terrorismo, seja ele de natureza política ou religiosa".
Foi o grande vencedor da Palma de Ouro na 62.ª edição do Festival de Cannes e é o candidato alemão para o Óscar de melhor filme estrangeiro.
A acção decorre durante os 15 meses que precedem a I Guerra Mundial. A história é contada por um narrador que, tendo presenciado alguns dos factos, tenta encontrar fundamentos e justificações para os anos posteriores da História do seu país.
Numa aldeia remota, no Norte da Alemanha, vários incidentes vão retirar os seus habitantes da calma monotonia a que se habituaram. Esses eventos, de grande violência, parecem ser rituais punitivos justificados pela fervorosa religião protestante. Até que o professor da aldeia (Christian Friedel) começa a tentar perceber o terrível segredo por detrás de tudo...
Filmado a preto e branco, é, segundo as próprias palavras de Michael Heneke, um filme sobre "a origem de todo tipo de terrorismo, seja ele de natureza política ou religiosa".
Foi o grande vencedor da Palma de Ouro na 62.ª edição do Festival de Cannes e é o candidato alemão para o Óscar de melhor filme estrangeiro.
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NOVE de Rob Marshall
Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um famoso realizador que se vê confrontado com uma profunda crise de meia-idade. A sua criatividade ressente-se com os dilemas pessoais e, a meio de um filme, sente-se a desabar. E as sete mulheres da sua vida parecem só acrescentar desequilíbrio à sua já instável existência: a esposa dedicada (Marion Cotillard), a amante (Penélope Cruz), a musa dos seus filmes (Nicole Kidman), a melhor amiga (Judi Dench), uma jornalista de moda (Kate Hudson), uma prostituta (Stacy Ferguson) e, finalmente, a sua mãe (Sophia Loren).
Um filme de Rob Marshall, adaptado do famoso musical homónimo da Broadway e uma homenagem ao grande clássico "8 ½", em que Fellini se auto-retrata como um cineasta em crise.
O filme está nomeado para cinco Globos de Ouro (a 17 de Janeiro): melhor comédia, actor em comédia (Daniel Day-Lewis), actriz (Marion Cotillard), actriz secundária (Penélope Cruz) e tema original.
Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um famoso realizador que se vê confrontado com uma profunda crise de meia-idade. A sua criatividade ressente-se com os dilemas pessoais e, a meio de um filme, sente-se a desabar. E as sete mulheres da sua vida parecem só acrescentar desequilíbrio à sua já instável existência: a esposa dedicada (Marion Cotillard), a amante (Penélope Cruz), a musa dos seus filmes (Nicole Kidman), a melhor amiga (Judi Dench), uma jornalista de moda (Kate Hudson), uma prostituta (Stacy Ferguson) e, finalmente, a sua mãe (Sophia Loren).
Um filme de Rob Marshall, adaptado do famoso musical homónimo da Broadway e uma homenagem ao grande clássico "8 ½", em que Fellini se auto-retrata como um cineasta em crise.
O filme está nomeado para cinco Globos de Ouro (a 17 de Janeiro): melhor comédia, actor em comédia (Daniel Day-Lewis), actriz (Marion Cotillard), actriz secundária (Penélope Cruz) e tema original.
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in Cinecartaz Público e Medeia FilmesSOBRE ÁGUA de Edgar Pêra, Rodrigo Areias, André Gil Mata e F. J. Ossang
«Esta sessão agrupa quatro filmes que partilham uma forma de criação e produção semelhante, independentemente do orçamento de cada um destes filmes ser radicalmente diferente. Agrupa duas gerações de realizadores diferentes que partilham as mesmas angústias, a mesma vontade de filmar, de não perder o poder mágico da película, de partilhar visões poéticas do nosso mundo. Escolhi estes quatro filmes pela convergência temática, e por serem filmes marcantes em mais uma fase do nosso processo enquanto colectivo.» Rodrigo Areias – Bando à Parte.
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