30.1.10

Serralves: 'A Raiz do Coração' domingo 31 às 16h


SESSÃO DE CINEMA - 31 JANEIRO, 16H00

LEARN BABY LEARN, Carina Rafael, 2008, Portugal, 15'
A RAIZ DO CORAÇÃO, Paulo Rocha, 2000, Portugal, 114'

«Duas irmãs carnais, envolvidas numa busca, estranha e contudo familiar, busca de supra-e-infra-humanidade. Um filme-encontro de Carina Rafael que nos permite estar com elas uns breves momentos, um pouco como se estivéssemos com nós mesmos, em companhia do que nos faz diferir. E, logo a seguir, a explosão alegórica da RAIZ DO CORAÇÃO, num gesto de irónica e lírica cedência ao humor finissecular. Paulo Rocha a braços com uma Lisboa atravessada pelo espectro do nacionalismo, espezinhada pelas suas inquietantes marionetas (inquietantes porque inspiradas em modelos nossos conhecidos), face às quais apenas uma outra roupagem da libido parece poder fazer frente, libertando um esplendor feito, todo ele, de anti-corpos. Literalmente.»

in Fundação de Serralves

29.1.10

JN: "Charlot" está à venda há 10 anos

Sala de cinema do Centro Comercial Brasília fechou em 2000 e ainda procura ocupantes (29.01.10)

«O cinema Charlot está no mercado há uma década mas ainda não encontrou ocupantes. A sala no Centro Comercial Brasília, no Porto, encerrou no ano 2000. Desde então que os proprietários procuram arrendatários ou interessados em adquirir o espaço.

O telefone da IPB, detentora da sala, tem tocado várias vezes ao longo destes 10 anos. De tempos em tempos, o Charlot acolhe eventos temporários, mas falta um ocupante efectivo que ajude a dinamizar, também, um dos centros comerciais mais antigos da cidade. "Temos tido algum feed-back, mas as pessoas assustam-se quando ouvem o preço. Estamos no centro da Boavista", assinala Eliana Carvalho, colaboradora da empresa IPB. Os proprietários fixaram uma renda "negociável" de 3800 euros mensais.» (continua)

foto: Cinemas do Porto

28.1.10

Em exibição


INVICTUS de Clint Eastwood

«África do Sul, 1994. Nelson Mandela sai Presidente das primeiras eleições inter-raciais e inicia a árdua missão de sarar as feridas de 42 anos de "apartheid": as suas e as de todo um país.
Com a ajuda de François Pienaar (Matt Damon), capitão da Selecção sul-africana de râguebi, Mandela (Morgan Freeman) inspira um país inteiro, ainda consumido pela divisão entre negros e afrikaners (descendentes dos colonos europeus). Confiante que poderia pôr todos a olhar na mesma direcção, Mandela usa a equipa dos Springboks como símbolo da união nacional, levando-a até à final do Campeonato do Mundo de Râguebi de 1995. É então que, contra todas as probabilidades, África do Sul vence a partida contra a fortíssima formação da Nova Zelândia e torna-se campeã do mundo.
Uma história verídica, realizada por Clint Eastwood, que mostra como a inspiração para algo grandioso pode ser encontrada nas pequenas conquistas de um povo.» in CCPúblico

ANTICRISTO de Lars Von Trier

«Após a trágica e acidental morte do seu único filho, um casal (Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg) retira-se para uma cabana isolada no bosque. Aí, esperam conseguir ultrapassar a dor e resgatar o casamento. Ele, psicoterapeuta, tenta arrancar a mulher do torpor em que se encontra, ajudando-a a enfrentar o desgosto. Mas, ela, sentindo-se profundamente culpada pela morte da criança, está a um passo da loucura. E a cabana, outrora chamada de "Éden" por ser um lugar de felicidade e beleza, torna-se a representação do medo e da loucura, levando a mulher a ultrapassar todos os limites do possível.
Um filme sobre o sexo e a culpa dividido em prólogo, epílogo e quatro capítulos: "Luto", "Dor", "Desespero" e "Os Três Mendigos". Realizado por Lars Von Trier ("Ondas de Paixão", "Dancer In The Dark", "Dogville"), foi a obra choque da 62.ª edição do Festival de Cannes, de onde Gainsbourg saiu com o prémio de melhor actriz.» in CCPúblico

A BELA E O PAPARAZZO de António-Pedro Vasconcelos

«Mariana (Soraia Chaves) é uma actriz de TV a passar por uma fase particularmente complicada: a novela onde participa está a perder audiência, as filmagens não correm como o esperado e a sua vida privada parece saída de um romance de cordel. Apesar disso, e por culpa dos paparazzi, que a perseguem dia e noite, continua sob os holofotes da imprensa cor-de-rosa e a aparecer continuamente nas capas das revistas do coração. João (Marco D'Almeida) é um paparazzo que vive escondido atrás de uma câmara e que faz da devassa da vida das estrelas o seu ganha-pão. Até que o inesperado acontece: Mariana e João conhecem-se e apaixonam-se.
A partir daí, ele vai provar do seu próprio veneno, pois é o romance de ambos a ser tema de capa de todas as publicações. Agora, o grande problema de João será fazer com que Mariana não descubra a sua verdadeira identidade e, como isso não fosse suficiente, resolver as constantes complicações dos seus dois extravagantes amigos (Nuno Markl e Pedro Laginha).
Uma comédia romântica de António-Pedro Vasconcelos, que tenta rever os valores da imprensa dita cor-de-rosa, as suas verdades e mentiras, e a forma como interfere com a vida de uma celebridade.» in CCPúblico

CICLO ERIC ROHMER - OS OUTROS SOMOS NÓS (programação)

«A Medeia Filmes organiza, de 28 de Janeiro a 3 de Fevereiro, no Teatro do Campo Alegre, uma espécie de ciclo Eric Rohmer 2ª parte, dando a ver a totalidade dos filmes destas duas séries. ERIC ROHMER: «OS OUTROS SOMOS NÓS» (título a partir do artigo de Luís Miguel Oliveira no Público: “quem faz ‘moral’ nos filmes de Rohmer, a todo o momento, são as personagens. Rohmer só mostra. Agradecemos-lhe por isso: 50 anos a mostrar a moral dos outros, para que descubramos que os outros, afinal, somos nós.”)
Teremos assim a oportunidade de (re)visitar títulos célebres como Ma Nuit chez Maude / A Minha Noite em Casa de Maude, Le Genou de Claire / O Joelho de Claire, Pauline à la plage / Paulina na Praia, Le Rayon Vert / O Raio Verde. Um total de 12 filmes onde estão, “em perfeita sintonia e ridente paradoxo, os dois grandes vectores da aproximação rohmeriana do cinema. Por um lado, a vontade quase documental de agarrar a realidade (e esta tanto pode ser um brilho na pele de Arielle Dombasle como a cintilação do sol no momento em que se põe, o rumor das ruas de Paris, como a placidez tépida da lua nos céus); por outro, o gosto pela construção, construção do argumento como uma teia, construção de diálogos como esgrima ou enleio, ou tão só mise-en-scène, quer dizer, a arte de compor os planos e os ligar – em resumo, artifício, quando não artificialismo. Desta conjugação mágica se faz a intemporal sedução que estes filmes destilam.” [Jorge Leitão Ramos, Expresso]» in Medeia Filmes

Eric Rohmer, os filmes das séries Seis Contos Morais e Comédias e Provérbios no Teatro do Campo Alegre‏

Ma nuit chez Maud (1969)

ERIC ROHMER: «OS OUTROS SOMOS NÓS»
(homenagem a Eric Rohmer – os filmes das séries Seis Contos Moais e Comédias e Provérbios)


quinta, 28 Jan., 18h30
A PADEIRA DE MONCEAU / LA BOULANGERE DE MONCEAU + A PROFISSÃO DE SUZANNE / LA CARRIERE DE SUZANNE

quinta, 28 Jan., 22h
A COLECCIONADORA / LA COLLECTIONNEUSE

sexta, 29 Jan., 18h30 e 22h
A MINHA NOITE EM CASA DE MAUD / MA NUIT CHEZ MAUD

sábado, 30 Jan., 18h30 e 22h
O JOELHO DE CLAIRE / LE GENOUX DE CLAIRE

domingo, 31 Jan., 18h30
O AMOR ÀS 3 DA TARDE / L'AMOUR L'APRES-MIDI

domingo, 31 Jan., 22h
A MULHER DO AVIADOR / LA FEMME DE L'AVIATEUR

segunda, 1 Fev., 18h30 e 22h
PAULINA NA PRAIA / PAULINE A LA PLAGE

terça, 2 Fev., 18h30
O BOM CASAMENTO / LE BEAU MARIAGE

terça, 2 Fev., 22h
NOITES DE LUA CHEIA / LES NUITS DE LA PLEINE LUNE

quarta, 3 Fev., 18h30
O AMIGO DA MINHA AMIGA / L'AMI DE MON AMIE

quarta, 3 Fev., 22h
O RAIO VERDE / LE RAYON VERT

Preço único: 3,50 euros
Filmes legendados em português

«No filme de André Labarthe, Eric Rohmer – Preuves à l’appui, exibido no Teatro do Campo Alegre no final do ciclo de homenagem a Eric Rohmer (1920-2010), este falava das suas influências (no cinema, mas também na literatura, na filosofia, na música), do seu método de trabalho, desde a ideia inicial para um argumento, que apontava em pequenos cadernos que guardou, ao desenvolvimento do guião, a escolha dos actores, as questões técnicas, como o som, a fotografia, o enquadramento, a luz, a montagem, mesmo a produção, ou até o papel do acaso, que Rohmer achava de extrema importância. Sempre “apoiado em provas”, i.e., em excertos dos seus filmes, gravações de trabalhos de casting, documentos, fotografias...

O filme de Labarthe, da colecção “Cinéma, de notre temps”, foi rodado em 1993 e muitos dos filmes em que Rohmer se apoiava nas suas dissertações pertencem às duas séries filmadas entre os anos 60 e 80, “Seis Contos Morais” e “Comédias e Provérbios”.

A Medeia Filmes organiza, de 28 de Janeiro a 3 de Fevereiro, no Teatro do Campo Alegre, uma espécie de ciclo Eric Rohmer 2ª parte, dando a ver a totalidade dos filmes destas duas séries. ERIC ROHMER: «OS OUTROS SOMOS NÓS» (título a partir do artigo de Luís Miguel Oliveira no Público: “quem faz ‘moral’ nos filmes de Rohmer, a todo o momento, são as personagens. Rohmer só mostra. Agradecemos-lhe por isso: 50 anos a mostrar a moral dos outros, para que descubramos que os outros, afinal, somos nós.”)

Teremos assim a oportunidade de (re)visitar títulos célebres como Ma Nuit chez Maude / A Minha Noite em Casa de Maude, Le Genou de Claire / O Joelho de Claire, Pauline à la plage / Paulina na Praia, Le Rayon Vert / O Raio Verde. Um total de 12 filmes onde estão, “em perfeita sintonia e ridente paradoxo, os dois grandes vectores da aproximação rohmeriana do cinema. Por um lado, a vontade quase documental de agarrar a realidade (e esta tanto pode ser um brilho na pele de Arielle Dombasle como a cintilação do sol no momento em que se põe, o rumor das ruas de Paris, como a placidez tépida da lua nos céus); por outro, o gosto pela construção, construção do argumento como uma teia, construção de diálogos como esgrima ou enleio, ou tão só mise-en-scène, quer dizer, a arte de compor os planos e os ligar – em resumo, artifício, quando não artificialismo. Desta conjugação mágica se faz a intemporal sedução que estes filmes destilam.” [Jorge Leitão Ramos, Expresso]»

in Medeia Filmes

Café Candelabro

«O Candelabro é um café-livraria aberto em Dezembro de 2009 no centro do Porto. As estantes estão a ser preenchidas, principalmente com livros sobre cinema e fotografia, alguns para consulta outros para venda. Existe paralelamente um projecto editorial focado em edições de autorin Café Candelabro

IONLINE: Há um novo Candelabro a iluminar a Baixa do Porto

No blogue do café poderão encontrar alguns livros antigos sobre cinema para venda. Um novo espaço a descobrir.

27.1.10

12ª Tertúlia do Palácio das Artes – Fábrica de Talentos - CINEMA | 28 Jan

«Desde a sua "criação" até aos dias de hoje, o cinema sofreu diversas transformações ao nível da técnica, do mercado, dos públicos e afins. Desde os primórdios, com o cinema "mudo", até aos dias de hoje onde são utilizadas técnicas sofisticadíssimas, o cinema não parou de crescer. É uma industria que gere milhões de euros e que se encontra em constante (r)evolução.
Em Portugal o cinema vive uma realidade diferente, longe das grandes indústrias cinematográficas. Há quem diga que o cinema português está em crise, crise que se demora a desvanecer.
O cinema no Mundo, o cinema em Portugal. Os diferentes intervenientes. O mercado nacional e o mercado internacional. Novas formas de fazer cinema, novas formas de expressão. Os públicos.
São estas algumas das muitas questões que iremos abordar na 12ª Tertúlia do Palácio das Artes.

Local | Palácio das Artes, Largo de D. Domingos, 16-22, Porto
Data | 28 de Janeiro (quinta-feira)
Horário | 21h30 às 23h30
Áreas de Intervenção | Cinema e seus intervenientes, Espaços, Mercado e Novos Públicos


Convidados | Dario Oliveira, Festival Curtas de Vila do Conde; Evelina Pereira, Actriz e Modelo; Isolino Sousa, Coordenador do Curso de Cinema e Audiovisuais da ESAP; Jorge Campos, Documentarista - Docente da ESMAE; José Alberto Pinto, Clube Português de Cinematografia/Cineclube do Porto; José Nuno Silva, Recém-licenciado em Cinema; José Pedro Ribeiro, Director do Instituto do Cinema e do Audiovisual; Marco Conceição, Especialista em Som - Docente da ESMAE; Nuno Rocha, Realizador - Vencedor dos Prémio ZON Criatividade em Multimédia; Vítor Pedrosa, Técnico de Imagem da rede de canais Discovery Channel;

Conceito | Esta Tertúlia é um espaço de informação e de debate, alargando o seu âmbito de actuação à opinião e às ideias que serão apresentadas por parte dos convidados e de todos os presentes, com as suas interrogações e as suas dúvidas, contribuindo para o enriquecimento da troca de ideias e experiências criativas. A ideia da Tertúlia, subordinada ao tema de "Cinema", é propiciar uma conversa e um intercâmbio de experiências, em ambiente descontraído e distante dos compromissos quotidianos.

Objectivos | Os objectivos da Tertúlia "Cinema" são estimular a discussão sobre o tema, criar redes de contactos para os Jovens Criativos com instituições e profissionais convidados da referida área temática, criar espaços de encontro inter-geracionais de partilha de contactos e experiências e dar voz aos vários movimentos, instituições e profissionais das diversas áreas.»

in Palácio das Artes

26.1.10

Estreias no Nun'Álvares - 28 Jan (quinta)

«O Cinema Nun'Álvares tem o prazer de convidar os seus amigos, o seu público, os seus seguidores e todos os amantes de cinema a comparecer no primeiro Cocktail deste ano de 2010.

É dia de estreia, com o filme INVICTUS, de Clint Eastwood.
É dia de comemorar, a reabertura do Cinema Nun'Álvares há mais de um mês.
É dia de nos juntarmos todos e brindarmos à Vossa Sala na Invicta e ao Cinema.

Apareçam a partir das 20:30 no Cinema Nun'Álvares!

Tragam os vossos amigos, amigas, vizinhos, vizinhas... tragam toda a família convosco.
Haverá um Cocktail preparado, muitas novidades e a promessa de uma noite memorável!!

Reservem já o vosso lugar para a sessão de estreia do filme 'Invictus', às 21:30.
reservas@malayka.com.pt | 226009708»

in Cinema Nun'Álvares

25.1.10

Dois documentários sobre Rohmer

Os dois últimos filmes do ciclo ERIC ROHMER – LE GOÛT DE LA BEAUTÉ, dedicado a um dos mais célebres e mais admirados cineastas do “nosso tempo”, cuja obra de uma vintena e meia de longas metragens, dezena e meia de curtas e trabalhos vários para a televisão (e também no teatro, como romancista ou crítico, tendo chegado a dirigir a revista Cahiers du Cinema) tem vindo a tornar-se uma das mais comentadas e estudadas, são do maior interesse para os amantes do cinema.

O primeiro, Eric Rohmer – Preuves à l’appui, é uma espécie de “masterclass” do realizador, que, entrevistado por Jean Douchet, nos fala das suas influências (no cinema, mas também na literatura e na música), dos seus companheiros da Nouvelle Vague (Rivette, Godard, Truffaut, Chabrol), do seu método de trabalho, desde a ideia inicial para um argumento, que aponta em pequenos cadernos que conservou, ao desenvolvimento do guião, a escolha dos actores, o trabalho com eles, na pré-produção e em rodagem, as questões técnicas, como o som, a fotografia, os enquadramentos, a luz, a montagem, ou o papel do acaso, que Rohmer acha de extrema importância. Sempre apoiado em “provas”, i.e., em excertos dos seus filmes, gravações de trabalhos de casting, documentos, fotografias...

Em La Fabrique du conte d’été, de Jean-André Fieschi, vemos o realizador em pleno trabalho de rodagem, a informalidade “organizada” (sempre trabalhou com pequenas equipas), a sua rapidez de decisão, a quantidade enorme de coisas que controla e faz no (é o próprio Rohmer que acciona a plateauclaquette), etc.


Ciclo de Homenagem a Eric Rohmer

Teatro do Campo Alegre

Eric Rohmer – Preuves à l’appui, de André S. Labarthe

(terça, 26 Jan, 18h30 e 22h)

*

La Fabrique du conte d’été, de Jean-André Fieschi

(quarta, 27 Jan, 18h30 e 22h)

bilhetes: 3,50 euros

in Medeia Filmes

JN: "Fantasporto ainda é maltratado"

Festival Internacional de Cinema do Porto assinala, este ano,o 30.º aniversário, mas os seus responsáveis garantem que paraa longevidade tem sido necessária muita luta e "muitos milagres"

A persistência e a paixão pelo cinema fazem com que, ano a ano, edição a edição, Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky trabalhem e lutem para que o Fantasporto seja uma realidade na cidade do Porto.

É assim que tem vivido, ou sobrevivido, o festival, que, neste ano, comemora três décadas de existência. A edição 2010 arranca a 22 de Fevereiro e vai exibir cerca de 350 filmes, dos quais 240 em estreia absoluta em Portugal.

Beatriz Pacheco Pereira e Mário Dorminsky consideram que continuar a fazer o festival no Porto é uma teimosia pelo amor à cidade e adiantam estar convencidos de que, se tivessem ido para Lisboa, seriam considerados, "como já lá fora, um dos maiores festivais e que teriam outros apoios". (continua)