««O edifício precisa de ter uma intervenção de adaptação ao uso como Casa de Cinema do Porto o que exige algum tempo, alguns passos que se têm que dar com solidez», afirmou Maria João Seixas, que esta semana visitou a Casa das Artes onde ficará o Pólo da Cinemateca no Porto.Em declarações à Lusa, a directora da Cinemateca Portuguesa admitiu que ficou «triste» com o estado da Casa das Artes, reforçando que «independentemente da degradação, há que conformar à Casa de Cinema do Porto aquele belíssimo projecto».
Maria João Seixas adiantou que o próximo passo, antes de iniciar a intervenção no edifício desenhado por Eduardo Souto Moura, é «uma reunião com o arquitecto», que ainda não tem data marcada.
«É lento, não é de um dia para o outro. Não posso dizer se são seis meses, um ano ou um ano e meio», disse, quando questionada sobre os prazos para a concretização do projecto, realçando que «não é só a casa, há muita coisa que tem que ser feita para ser um sucesso».(continua)

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